A estratégia poderá ser seguida pelo PT e nos partidos conservadores segue a tendência de militares e pastores evangélicos 2u523
Foto: Divulgação
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Estabanado e destrutivo como o macaco em loja de cristais, o presidente norte-americano Donald Trump vai virando o mundo pelo avesso. Praticamente matando a ONU, Trump resolveu punir o Tribunal Penal Internacional, o que equivale a se pôr ao lado de todos os escroques e genocidas sentenciados por aquela Corte.
O gesto funciona como autorização moral a condenados pela Justiça a se declarar injustiçados e contrariar pela força, mais que pelo direito, as punições sofridas. Além de Israel, que sofreu condenações por práticas desumanas, também o líder russo, Vladimir Putin, foi condenado por crimes de guerra.
O TPI, desde 2019, estuda conflitos motivados pela ocupação ilegal de territórios indígenas na Amazônia e a exploração de seus recursos com a complacência do governo. Denúncias de ecocídio, genocídio e crimes contra a humanidade foram apresentadas ao Tribunal em ação que cita mais de 12 mil conflitos no campo em uma década, expondo crimes praticados contra povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores.
A ação acusa uma rede organizada de políticos, servidores públicos e interesses criminosos que teriam realizado ataques generalizados e sistemáticos na região amazônica contra usuários de terras rurais e povos indígenas, ou seja, abusos típicos crimes contra a humanidade. Com a autoridade do TPI abalada, todos se julgarão injustiçados e isentos de culpa.
Punhal da traição
Ainda tem gente querendo vender a ideia que existe ruptura entre o governador Marcos Rocha e os irmãos Gonçalves. Não existe sequer uma rusguinha. Se vende este peixe pelas conveniências da governabilidade, mas estão juntinhos de novo. O que se pergunta é se o punhal desferido pelo governador Marcos Rocha contra Xxxxxxxx no pleito ado, será contra quem agora? Contra o vice Sergio Gonçalves ou contra o deputado federal Fernando Máximo? Gonçalves já está com legenda garantida para disputar o governo estadual pelo União Brasil. Se Máximo quiser se garantir na peleja do A vai precisar arrumar outro partido se não quiser ser barrado no baile novamente.
Em baixa
Com os políticos cada ano mais em baixa e mais sujos do que poleiro, os partidos procuram cantores e artistas em geral para a disputa de cargos eletivos nas eleições do ano que vem. São os casos do goiano Gustavo Lima cogitado para disputar a presidência da república e Wesley Safadão, do Ceará como possível candidato ao Senado. É uma estratégia que também poderá ser seguida pelo PT que vai renovar seus diretórios estaduais no meio de julho. No entanto, nos partidos mais conservadores segue a tendência de militares e pastores evangélicos predominando nas pelejas eleitorais.
Volta aos trabalhos
Com a imagem mais uma vez afetada por prisão de ex-presidentes da casa de leis, que foi o caso de Maurão de Carvalho, a Assembleia Legislativa de Rondônia retoma seus trabalhos nesta terça-feira, dia 18. O governador Marcos Rocha segue com maioria confortável no parlamento estadual e desde que pague as emendas parlamentares direitinho aos deputados não poderá se queixar da aprovação das matérias emanadas do Poder Executivo. Sobre a viagem de dois deputados estaduais para Las Vegas, recentemente, que é um paraíso das jogatinas, nada foi comentado pelos demais pares.
Toda precaução
Com tantas lideranças partidárias buscando tomar goela abaixo partidos palatáveis – preferivelmente bolsonaristas ou conservadores– para as eleições de 2026, os dirigentes rondonienses estão em polvorosa. Sabe-se que o o governador Marcos Rocha (União Brasil), o deputado federal Lucio Mosquini (MDB) estão na cata de uma legenda para chamar de sua e se garantir nas suas candidaturas ao Senado caso tenham complicações em seus respectivos partidos. Já, o deputado federal Xxxxxxxx Xxxxxxxx (União Brasil) tenta garantir para seu pai, Xxxxxxxx Xxxxxxxx o comando dos Republicanos.
Bem-sucedidos
Alguns dirigentes partidários foram bem-sucedidos em segurar suas legendas de investidas de predadores. Tentaram tomar o PSD de Expedito, mas ele foi lá em Brasília e se garantiu. Tentaram tomar o União Brasil dos irmãos Gonçalves e eles predominaram no comando da legenda. Quem se deu mal foi o ex-governador Ivo Cassol que perdeu o PP para a deputada federal Silvia Cristina, possível candidata ao Senado. Ela não terá apoio de Ivo que ficou magoado com a rasteira levada e terá sua base na região central rachada com outras postulações.
Via Direta
*** O governador Marcos Rocha anuncia a aquisição de mais dois hospitais em Porto Velho para atender a demanda crescente da saúde de Rondônia. Ele confirmou à desistência da construção do Heuro Hospital, enrolado na justiça há quase quatro anos *** Se na compra do Hospital Regina Pacis deu tanta confusão, imaginem agora com aquisição de mais dois estabelecimentos hospitalares. Olho vivo, torcida brasileira ***Até agora o deputado federal Lucio Mosquini não largou o osso, digo o comando do MDB. É que tem muita grana em jogo, os recursos dos fundos partidários ainda a sua disposição. Mas ele quer se garantir mesmo é no comando do Republicanos.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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