A única pessoa considerada oficialmente desaparecida é um homem identificado como Ricardo, que chegou a ar pelo processo de resgate, o qual foi interrompido no desabamento. 251o2r
Bombeiros trabalham no rescaldo do incêndio que destruiu um prédio no centro de São Paulo, em 1º de maio de 2018 - AFP / Foto: Divulgação
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O número de possíveis desaparecidos no desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paiçandu, voltou para 44 pessoas. Na madrugada desta quarta-feira, 2, chegou a ser informado de que mais pessoas teriam sido identificadas, reduzindo para 29 indivíduos. A única pessoa considerada oficialmente desaparecida é um homem identificado como Ricardo, que chegou a ar pelo processo de resgate, o qual foi interrompido no desabamento.
Os dados da Prefeitura de São Paulo revelam que 317 pessoas viviam no local consumido por um incêndio na madrugada de terça-feira, 1º. Segundo os Bombeiros, 75 homens e mulheres da equipe de resgate trabalham para tentar salvar alguém com vida dos escombros.
O major Schroeder afirmou que os agentes estão usando equipamentos menores como britadeiras para retirar as estruturas e só 48 horas após a tragédia, quando a chance de encontrar alguém com vida é quase nula, eles arão a usar máquinas pesadas como retroescavadeiras.
Além de Ricardo, moradores da ocupação disseram que uma mulher chamada Selma não teria conseguido sair do prédio com seus dois filhos gêmeos de oito anos de idade. “Todo mundo conhecia a Selma, lutadora como a gente. Ela morava no oitavo andar e não conseguiu sair”, contou o desempregado Cosme Aleixo da Silva, de 54 anos.
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