Lenha na Fogueira
Salve! Salve!
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Êpa! Tá parecendo o Pedro Bial no BBB.
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Te manca Zé! Tá esquecendo o princípio do bom fofoqueiro, que é, não imitar por imitar, qualquer um.
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Vamos começa essa joça direito cara.
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Se é assim, lá vai.
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Depois de uns bons dias tentando esquecer os problemas que envolvem os que pretendem fazer cultura em Rondônia e em especial em Porto Velho.
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Estamos de volta.
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De volta e encontramos tudo do jeito que estava, ou do jeito que querem que esteja.
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As noticias são as mesmas.
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Continuamos ouvindo que a construção do teatro dessa vez sai do papel.
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E que para que isso aconteça é preciso apenas proceder a licitação da obra!
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O patrimônio da Madeira Mamoré continua abandonado e o que é pior, agora nem governo estadual, ou municipal e nem mesmo o federal estão mais se importando com o assunto.
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Continuamos sem saber onde vai acontecer o Flor do Maracujá.
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E sem saber se realmente o bumbodromo de Guajará Mirim vai ser construído.
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Culturalmente falando, continuamos sendo a capital do já teve.
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Já no finalzinho das férias, resolvi prestigiar o lançamento da revista em quadrinhos "O surgimento de Porto Velho".
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Festa bonita, organizada, decoração de primeira e público seleto.
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Só não foi melhor porque um rapaz pegou o microfone e "esculhambou" com um editores do projeto.
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Foi baixaria total.
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Mesmo assim a festa não foi ofuscada.
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Agora a publicação, essa sim, quase sai de circulação antes de ser lançada.
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Acontece que os autores foram infelizes, ao não perceberem que algumas datas e fatos, foram inseridos desobedecendo o principio do bom senso, que deve ser observado em toda publicação que se propõe a contar a história de uma cidade ou seja lá do que for.
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Realmente, o Lúcio Albuquerque foi feliz em suas observações levando a público, os erros constantes da página 13 da referida revista.
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Até aí tudo bem.
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Acontece que alguns usaram os alertas do Lúcio e aram a tratar do problema como catástrofe.
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Alguns historiadores, chegaram a ameaçar, solicitar ao Ministério Público que agilize ação para retirar a revista de circulação.
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Acho até que os historiadores citados em matérias publicadas em alguns sites, não falaram o que foi publicado e se falaram foram induzidos por alguém.
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Um caso que pode muito bem ser conversado com os autores da dita revista no sentido dos mesmo fazerem uma ERRATA e pronto.
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Nada! Os caras, se dizendo donos da verdade, bradando conhecimento que, sabemos, em sua maioria não têm, procuraram esganar apenas um dos autores da referida revista.
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Inclusive, aproveitaram o incidente para baixar o "pau" contra a figura do Velho Pimentel.
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Figura que ninguém nunca viu e se não viu não o conheceu mas, que mesmo assim, é citado em tudo quanto é publicação que fala sobre a origem do nome de Porto Velho de 1950 pra cá.
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Figura que fez parte da minha infância, já que todo mundo, inclusive os professores, contavam em suas aulas, historias sobre um velho lenhador que deu origem ao nome da cidade.
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Muitos estão querendo tirar dividendo por conta de uns erros que podem muito bem serem corrigidos, antes que a publicação chega às escolas, como é desejo dos seus editores.
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Pensando em não agir como alguns colegas, que se deixam "emprenhar" pelos ouvidos, convidei a Léia Leandro e ela aceitou, para uma entrevista de esclarecimento, que deve ser publicada na edição do próximo sábado/domingo.
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Vamos romper o aleluia desmascarando um bocado de gente, que se diz conhecedora da nossa história.
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Bom, como estamos terminando a primeira coluna da volta.
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Lembro que sábado dia 7, o Galo da Meia Noite apresenta no Kabana’s show com o Grupo Raça. Agenda a programação do Galo.
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NR - O Rondoniaovivo, no intuito de dar o melhor conteúdo para seus leitores, inicia hoje a publicação da coluna do jornalista Silvio Santos. Abaixo um pouco de Silvio Santos por Zekatraca.
*Zekatraca, 20 anos divulgando nossa cultura
Voltamos das férias festejando os 20 anos de existência dessa coluna.
*Tudo começou no Jornal “A Tribuna” que era dirigido pelo Dr. Rochilmer Melo da Rocha. Foi justamente o Dr. Rochilmer quem, me convidou para escrever uma coluna sobre carnaval, isto no final do ano de 1986, o carnaval era o de 1987. Não sei se deu pra entender. *Acontece, que naquela época, a movimentação nas agremiações carnavalescas começavam a partir do mês de setembro.
*Bom! O jornal Estadão começou a publicar uma coluna sobre carnaval, assinada por um tal de Pierrô (depois ficamos sabendo que o Pierrô era o jornalista Vinícius Danin) e para não ficar por baixo, “A Tribuna” resolveu concorrer com o rival, e me convidou para fazer parte da empreitada, na época, eu estava com um programa na Rádio Caiari e como o trabalho na rádio era à noite, não tinha porque não aceitar o convite, só que, de acordo com a idéia do Dr. Rochilmer, teríamos que arranjar um pseudônimo para a dita coluna, pesquisa daqui, pesquisa dali, até que em conversa com meu amigo Manelão (da Vai Quem Quer), ele sugeriu o nome ZEKATRACA.
*Zekatraca era o nome de um bloco (carnavalesco) de sujo, que a gente colocava na rua, saindo do bar do Casimiro e que havia parado de desfilar, em virtude da criação do “Bloco do Bode” que saía do mesmo local e envolvia os mesmas pessoas. Levei a idéia ao diretor do jornal que aprovou o nome.
*No início, pouca gente sabia quem era que escrevia o Zekatraca, na realidade, não mais que umas dez pessoas sabiam quem era o Zekatraca.
*Por causa do anonimato, muitos fatos que podemos chamar de pitorescos aconteceram. Teve gente que veio reclamar e até “esculhambar” o Zekatraca, para a gente sem saber que estava falando com o próprio.
*Por motivos que não sei explicar, o jornal “A Tribuna” deixou de circular e então fomos convidados pelo Everton Leone para colocar a coluna no Jornal O Guaporé que tinha como editor o Sérgio Pires, do Guaporé fomos para o Estadão a convite do professor Antônio Queiroz e em junho de1994, o seu Emir Sfair de saudosa memória, nos convidou para ingressar nas fileiras do Diário da Amazônia e aqui estamos até hoje.
*Foi aqui no Diário da Amazônia que o Zekatraca ou a ser publicado diariamente durante o ano todo, antes, como já disse, era apenas nos meses que antecediam o carnaval, até o mês de março um domingo após o carnaval.
*Nesses 20 anos fomos agraciados com vários prêmios, mas o que mais nos honra é a preferência dos leitores pela nossa coluna.
*Muito obrigado!